Para Iwata, jogos atuais possuem cutscenes em excesso

Chazzy escreveu:

Ismatash escreveu:Na minha opinião, as cutscenes  em si não são um problema e sim o fato de tirarem do jogador o papel de imaginar. Deixamos de vivenciar a história para sermos telespectadores dela.

Alguém lembra desse tópico aqui? http://forum.nintendoblast.com.br/t30336-jogos-cinematograficos-evolucao-tecnologica-ou-declinio-de-qualidade

Não vejo nada de errado nisso,

Não é porque é um jogo que a produtora é obrigada a deixar o jogador escolher o destino do personagem, tem jogo que tem uma história determinada e resta ao jogador aceitar ela.

Escolher o destino do personagem é diferente de vivenciar uma história. Disse que o jogo perde no quesito vivência da história, em momento algum disse que a história deve ser decidida pelo jogador.

Antes jogávamos a história, ela era introduzida pelo gameplay. Hoje desbloqueamos a história ao andar por alguns corredores e matar alguns monstros, a qual nos aparece em formato de vídeo.

Ismatash escreveu:

Chazzy escreveu:

Ismatash escreveu:Na minha opinião, as cutscenes  em si não são um problema e sim o fato de tirarem do jogador o papel de imaginar. Deixamos de vivenciar a história para sermos telespectadores dela.

Alguém lembra desse tópico aqui? http://forum.nintendoblast.com.br/t30336-jogos-cinematograficos-evolucao-tecnologica-ou-declinio-de-qualidade

Não vejo nada de errado nisso,

Não é porque é um jogo que a produtora é obrigada a deixar o jogador escolher o destino do personagem, tem jogo que tem uma história determinada e resta ao jogador aceitar ela.

Escolher o destino do personagem é diferente de vivenciar uma história. Disse que o jogo perde no quesito vivência da história, em momento algum disse que a história deve ser decidida pelo jogador.

Antes jogávamos a história, ela era introduzida pelo gameplay. Hoje desbloqueamos a história ao andar por alguns corredores e matar alguns monstros, a qual nos aparece em formato de vídeo.

Tinha entendido errado mesmo o seu comentário, mas não acho que perde nada em vivência da história se for bem feito, tem coisa que é impossível fazer pelo gameplay, podemos considerar mais uma vez o The Last of Us ( peço desculpas por citar novamente o mesmo jogo, é que eu terminei ele recentemente e tá na minha cabeça. ), é impossível contar a história de um jogo desse sem as cutscenes.

Poucos jogos me fizeram ter uma identificação tão grande com as personagens principais como esse jogo, vivi cada momento do jogo intensamente e as cutscenes não atrapalharam em nada isso.

Esse tipo de jogo era impossível na época do SNES/Mega Drive por exemplo, mas hoje em dia é possível fazer um jogo assim e não acho que isso atrapalha não se for bem feito.

Chazzy escreveu:

Ismatash escreveu:

Chazzy escreveu:

Ismatash escreveu:Na minha opinião, as cutscenes  em si não são um problema e sim o fato de tirarem do jogador o papel de imaginar. Deixamos de vivenciar a história para sermos telespectadores dela.

Alguém lembra desse tópico aqui? http://forum.nintendoblast.com.br/t30336-jogos-cinematograficos-evolucao-tecnologica-ou-declinio-de-qualidade

Não vejo nada de errado nisso,

Não é porque é um jogo que a produtora é obrigada a deixar o jogador escolher o destino do personagem, tem jogo que tem uma história determinada e resta ao jogador aceitar ela.

Escolher o destino do personagem é diferente de vivenciar uma história. Disse que o jogo perde no quesito vivência da história, em momento algum disse que a história deve ser decidida pelo jogador.

Antes jogávamos a história, ela era introduzida pelo gameplay. Hoje desbloqueamos a história ao andar por alguns corredores e matar alguns monstros, a qual nos aparece em formato de vídeo.

Tinha entendido errado mesmo o seu comentário, mas não acho que perde nada em vivência da história se for bem feito, tem coisa que é impossível fazer pelo gameplay, podemos considerar mais uma vez o The Last of Us ( peço desculpas por citar novamente o mesmo jogo, é que eu terminei ele recentemente e tá na minha cabeça. ), é impossível contar a história de um jogo desse sem as cutscenes.

Poucos jogos me fizeram ter uma identificação tão grande com as personagens principais como esse jogo, vivi cada momento do jogo intensamente e as cutscenes não atrapalharam em nada isso.

Esse tipo de jogo era impossível na época do SNES/Mega Drive por exemplo, mas hoje em dia é possível fazer um jogo assim e não acho que isso atrapalha não se for bem feito.

Concordo com tudo o que disse.
Mas acrescento o lembrete de que para mim, The Last of Us entra na categoria de filme jogável.

Melhor jogo da geraçao passa ta entre:Zelda twiligth princess,metroid prime3corruption,Heavy Rain,Mario galaxy apenas,o resto e resto

josemateus.fernandes escreveu:Melhor jogo da geraçao passa ta entre:Zelda twiligth princess,metroid prime3corruption,Heavy Rain,Mario galaxy apenas,o resto e resto

esse Zelda ai não é do GameCube (6ª geração)???????????

Eu ainda acho que esse tipo de definição entre oq é jogo e oq é um filme jogavel é se fechar demais na caixinha, por exemplo Wolf Among Us, o melhor jogo desse ano (dos que eu joguei) e gameplay propriamente dito quase não ocorre, é basicamente dialogo e cutscene, no entanto eu não o indentificaria como nada alem de um game, não é um filme interativo, e quanto a presença de cutscenes, basicamente se vc se importa com enredo em um jogo (como eu me importo) não vai se incomodar com a presença delas, agora se está cagando pra ele, ai nao vai curtir mesmo.

@bolacha1337 escreveu:Eu ainda acho que esse tipo de definição entre oq é jogo e oq é um filme jogavel é se fechar demais na caixinha, por exemplo Wolf Among Us, o melhor jogo desse ano (dos que eu joguei) e gameplay propriamente dito quase não ocorre, é basicamente dialogo e cutscene, no entanto eu não o indentificaria como nada alem de um game, não é um filme interativo, e quanto a presença de cutscenes, basicamente se vc se importa com enredo em um jogo (como eu me importo) não vai se incomodar com a presença delas, agora se está cagando pra ele, ai nao vai curtir mesmo.

Quase concordo.

Acredito que quem se fecha de mais na caixinha é quem não joga jogos como Wolf Among Us pelo fato de ser meio filme, meio jogo.

Jogos são incríveis, filmes também. O produto destes fatores resultará em algo de ótima qualidade.

Ao invés de fechar-me na caixinha, fecho títulos em diferentes caixinhas, para estar sempre ciente das diferenças de cada um. E no caso, uma das caixinhas me agrada mais, pois prefiro jogar e vivenciar do que jogar e desbloquear um filme. Mas isso é só uma questão de gosto entre tipos diferentes de jogos.

Mas nem por isso deixo de jogar outros tipos de jogos e me divertir com eles. Exemplo de jogo com história desbloqueável do qual sou muito fã: Resident Evil Revelations. Matamos zumbis até chegar no final do capítulo, momento no qual uma fração da história nos é dado. Mas isso não impede o jogo de ser excelente.

Acho engraçado que os caras acham ofensivo chamar um jogo,que praticamente não tem gameplay e só tem o propósito de contar uma história,de filme interativo.

Pra mim chamar esse tipo de jogo de filme interativo é um elogio pois estamos comparando ele a um filme,a menos que vocês achem "jogo não-interativo" um nome melhor pra esse gênero rsrs

O que vale é bom senso. .. cutscene é bom e tudo mundo gosta quando bem utilizado.

O problema é o tamanho das CG. 
Quem nunca ficou com sono durante um Metal Gear que jogue a primeira pedra.

AlienZ escreveu:Acho engraçado que os caras acham ofensivo chamar um jogo,que praticamente não tem gameplay e só tem o propósito de contar uma história,de filme interativo.

Pra mim chamar esse tipo de jogo de filme interativo é um elogio pois estamos comparando ele a um filme,a menos que vocês achem "jogo não-interativo" um nome melhor pra esse gênero rsrs

Nossa.

Cutscenes são ótimas. Isso é tudo frescura da nova modinha de falar que os jogos estão se tornando filmes interativos. Tem gente que critica as cutscenes, mas perde o mesmo tempo que uma delas duraria lendo mais e mais caixas de texto durante um jogo. 

Uma coisa que as pessoas parecem não entender é que a maior parte dos jogos oferecem além do gameplay, uma história a ser contada. E me desculpem, mas num jogo eu prefiro ver a história sendo contada por cutscenes ao invés de ficar lendo caixas de texto.

Mas enfim, eu entendo a visão do Iwata e concordo em muitas partes. É fato que outros aspectos dos jogos poderiam ser melhorados caso não houvesse tanto investimento em cutscenes. E é fato que muitos jogadores pulam as cutscenes. Diria que mais da metade deles fazem isso, então não aproveitam boa parte do que a desenvolvedora se empenhou em fazer. E só pra constar, eu acho um pecado pular cutscenes. Sei lá, parece preguiça do jogador de querer entender aquilo que está jogando, mas isso é só minha opinião.

Por mim, que o Iwata continue pensando assim. Os jogos da Nintendo realmente não precisam delas, são excelentes do jeito que são. Acho que em Zelda elas seriam uma boa adição, mas prefiro que deixem como está para não ter que ouvir o choro dos fãs dizendo que "Zelda perdeu sua essência" e blábláblá.

Thayllan escreveu:Cutscenes são ótimas. Isso é tudo frescura da nova modinha de falar que os jogos estão se tornando filmes interativos. Tem gente que critica as cutscenes, mas perde o mesmo tempo que uma delas duraria lendo mais e mais caixas de texto durante um jogo. 

Interessante esse argumento, não tinha pensado nisso, é muito melhor uma cutscene do que ficar lendo textos e mais textos mesmo, e nunca vi ninguém chamando jogo assim de livro interativo...tá uma implicância chata mesmo isso de filme interativo.

Thayllan escreveu:Cutscenes são ótimas. Isso é tudo frescura da nova modinha de falar que os jogos estão se tornando filmes interativos. Tem gente que critica as cutscenes, mas perde o mesmo tempo que uma delas duraria lendo mais e mais caixas de texto durante um jogo. 

Uma coisa que as pessoas parecem não entender é que a maior parte dos jogos oferecem além do gameplay, uma história a ser contada. E me desculpem, mas num jogo eu prefiro ver a história sendo contada por cutscenes ao invés de ficar lendo caixas de texto.

Tocou num ponto interessante. Apertar botão num JRPG, por exemplo, pro texto dos diálogos irem passando passa uma falsa ideia de gameplay, você não está jogando. Agora, não acho que o ideal seja trocar tudo por cutscene, ia acabar ficando muito intrusivo, além da vibe de ler diálogos é bem diferente de ver uma cutscene e os dois acabam causando diferenças narrativas, então acho que o certo seria fazer uma intercalação - não tantas cutscenes e nem tantos momentos de ficar apertando botão pro texto andar.

Agora, sobre o tópico em geral. Depende demais da proposta do jogo, fim.

Sanksuel escreveu:

josemateus.fernandes escreveu:Melhor jogo da geraçao passa ta entre:Zelda twiligth princess,metroid prime3corruption,Heavy Rain,Mario galaxy apenas,o resto e resto

esse Zelda ai não é do GameCube (6ª geração)???????????

Depende muito... a versão do Wii foi lançada junto com a versão do GC,porem o jogo foi inicialmente desenvolvido para GC então... meio que sim