Uma continuação de Super Mario World (SNES) parece uma boa ideia para você? Bem, para a Nintendo também parecia logo após o lançamento do jogo. Quando houve o acordo entre a gigante japonesa e a Panasonic, Mario foi oferecido para o CD-i e uma continuação do primeiro clássico de SNES foi cogitada. No game, Mario visitaria locais que existem no nosso mundo, com gráficos que só um aparelho de CD poderia oferecer. Tudo parecia uma boa ideia, mas o jogo foi cancelado durante sua produção. Olhando os vídeos e os outros jogos que saíram daquela parceria (como os da série Zelda), talvez tenha sido melhor esse cancelamento mesmo.
O MUNDO DOIDO
Usando a mesma estrutura de Super Mario World, Super Mario’s Wacky World levaria o encanador bigodudo a uma região muito mais maluca que a Dinosaur Land ou o Reino dos Cogumelos: a intenção do jogo de CD-i era levar o Mario ao nosso mundo. Por isso, os cenários contavam com ambientes bem conhecidos da gente, pelo menos para quem estudou História Geral: para se ter uma ideia, até o Egito e o Cavalo de Tróia viraram estágios desse irmão renegado do clássico de SNES.
Os cenários eram bem mais elaborados que os que o SNES conseguia produzir naquele começo de década de 1990 (mais para o fim da vida do console, Donkey Kong Country e Yoshi’s Island provaram que o Super ainda tinha muito poder oculto). Esse esmero na produção dos cenário não se refletiu nos personagens: eram todos copiados e colados do jogo original. A NovaLogic, responsável pela produção, passou um perrengue para transpor os gráficos do SNES para o CD-i e teve algumas dificuldades em "importar" os gráficos de Super Mario World.
O jogo chegou a ser cancelado não porque parecia péssimo, mas sim porque o CD-i da Panasonic foi um fracasso tão grande quanto as tentativas do Bowser manter a Peach sequestrada nos jogos do Mario.
OS ESTÀGIOS
O protótipo do jogo trazia várias fases, divididas em três pequenas áreas (o que lembra um pouco os jogos do Sonic graças a essa divisão. A primeira era a Grécia, onde o encanador se aventurava por colunas gregas enquanto saltava por Koopas vestidos com elmos de centuriões. A partir do segundo estágio, você passeava por dentro do Cavalo de Tróia. O Egito trazia muita areia (ah vá!) e uma esfinge que, aparentemente, não iria devorar o Mario caso ele não soubesse a resposta de uma charada.
Os temas seguintes parecem saídos de qualquer outro jogo, menos de um Mario. O encanador viria a explorar um navio, um castelo, uma selva, uma caverna, um pântano, uma cidade de neon e até mesmo um complexo de canos que recebeu o pouco convidativo nome "Tubular" (lembrou da fase do Super Mario World?). No menu ainda aparecia o nome da fase Asteca, de uma mansão, de um vilarejo, de uma região de esgotos e de um laboratório de química, mas nenhuma fase desses estágios chegou a ser produzida.
FONTE:nintendo blast
O MUNDO DOIDO
Usando a mesma estrutura de Super Mario World, Super Mario’s Wacky World levaria o encanador bigodudo a uma região muito mais maluca que a Dinosaur Land ou o Reino dos Cogumelos: a intenção do jogo de CD-i era levar o Mario ao nosso mundo. Por isso, os cenários contavam com ambientes bem conhecidos da gente, pelo menos para quem estudou História Geral: para se ter uma ideia, até o Egito e o Cavalo de Tróia viraram estágios desse irmão renegado do clássico de SNES.
Os cenários eram bem mais elaborados que os que o SNES conseguia produzir naquele começo de década de 1990 (mais para o fim da vida do console, Donkey Kong Country e Yoshi’s Island provaram que o Super ainda tinha muito poder oculto). Esse esmero na produção dos cenário não se refletiu nos personagens: eram todos copiados e colados do jogo original. A NovaLogic, responsável pela produção, passou um perrengue para transpor os gráficos do SNES para o CD-i e teve algumas dificuldades em "importar" os gráficos de Super Mario World.
O jogo chegou a ser cancelado não porque parecia péssimo, mas sim porque o CD-i da Panasonic foi um fracasso tão grande quanto as tentativas do Bowser manter a Peach sequestrada nos jogos do Mario.
OS ESTÀGIOS
O protótipo do jogo trazia várias fases, divididas em três pequenas áreas (o que lembra um pouco os jogos do Sonic graças a essa divisão. A primeira era a Grécia, onde o encanador se aventurava por colunas gregas enquanto saltava por Koopas vestidos com elmos de centuriões. A partir do segundo estágio, você passeava por dentro do Cavalo de Tróia. O Egito trazia muita areia (ah vá!) e uma esfinge que, aparentemente, não iria devorar o Mario caso ele não soubesse a resposta de uma charada.
Os temas seguintes parecem saídos de qualquer outro jogo, menos de um Mario. O encanador viria a explorar um navio, um castelo, uma selva, uma caverna, um pântano, uma cidade de neon e até mesmo um complexo de canos que recebeu o pouco convidativo nome "Tubular" (lembrou da fase do Super Mario World?). No menu ainda aparecia o nome da fase Asteca, de uma mansão, de um vilarejo, de uma região de esgotos e de um laboratório de química, mas nenhuma fase desses estágios chegou a ser produzida.
FONTE:nintendo blast
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