Salve Rapaziada!
Um jogo de tiro que quebra todos os conceitos pré-estabelecidos anteriormente e define uma nova forma de jogar, aceitando desde jogadores experientes até aqueles que não tem intimidade com FPS ou TPS.
Dando um exemplo, é como aquele seu amigo que te chama pra jogar bola mesmo sabendo que você não joga nada. Mas ele é teu parceiro e não quer te deixar de fora da brincadeira, então diz pra você ir pro gol. Você vai, meio a contragosto, e acaba por ter seus momentos de glória, ofuscando até mesmo os grandes jogadores do time em algumas jogadas.
Eu me enquadro na categoria dos sem intimidade: Já tive minha época de jogar CS com a galera, mas nunca me sobressaí pela habilidade e precisão na mira. Pegava armas de curto alcance com dano alto e ia pro combate corpo-a-corpo, na tática suicida “seja Alá o que Deus quiser”. Ganhei na época a alcunha de “Maníaco da 12“, que achei legal mas na prática nunca me serviu pra nada, continuava ruim do mesmo jeito e dependia (e muito) de sorte pra conseguir alguma coisa.
Eu Jogando FPS
Ainda joguei novamente no Segundo Testfire, onde fiquei fera no Squid Jump depois de jogar por uma hora esperando os servidores voltarem (convenhamos, uma baita sacada da Nintendo pra galera não perceber o tempo que leva pra logar no server). Senti algumas diferenças no jogo, mas nada que me fizesse mudar de idéia a respeito da compra.
Uma hora inteira vendo essa telinha
Após uma busca alucinada por um preço aceitável, o jogo foi adquirido, restando apenas aguardar o seu lançamento. Comprado, enviado, recebido, é hora de jogar.
E aí a maionese desandou: quando entra no online os problemas aparecem.
Primeiro de tudo: quedas de conexão. Perdi a conta de quantas vezes estava jogando e a tinta não aparecia onde eu pintava. Em seguida recebia a mensagem de queda de conexão e voltava pro Lobby. Tudo de novo, entra, aguarda uma sala e tenta voltar a jogar. Chegou um momento em que fiquei parado na base vendo no gamepad os outros jogadores se movimentando pelo mapa e o pau comendo solto. E eu ali, imóvel, sem poder fazer nada, esperando apenas a queda da conexão (já que nem sair do jogo eu podia) pra poder tentar de novo. Extremamente chato. Acho que é assim que alguém que foi enterrado vivo se sente.
Quartamente: quando queria adquirir outro equipamento eu tinha que sair do jogo, passear nas lojas e depois voltar pra fila novamente, esperando sala liberar pra poder jogar. Custava dar uma opção pra fazer isso entre as partidas?
Stay freeeeeesh!
Sextamente: não me lembro agora, mas deve ter algo pra colocar aqui também.
(aquela gorda) e ela concorda. Diz pra você ficar tranquilo que ela vai preparar tudo.
Splatoon é isso: um jogo de tiro feito pela Nintendo. Não dava pra esperar nada diferente (exceto o Mario no papel principal). Faltou um pouco de ousadia, além de alguns recursos um tanto quanto óbvios que não foram disponibilizados (como a escolha dos mapas, por exemplo).
Como eu disse no início, o jogo quebra todos os conceitos pré-estabelecidos anteriormente, pro bem e pro mal. É o início de uma franquia que certamente será duradoura e entrará no rol de grandes jogos, assim como Mario Kart (a comparação é inevitável), mas tem muito o que ser acrescentado até se tornar o jogo definitivo.
A Nintendo ainda tem tempo e a capacidade de corrigir esses problemas, resta saber se terá o interesse em fazê-lo. Do contrário eu ficarei com a sensação de que essa é a Demo mais cara que eu já joguei na minha vida.
O que, obviamente, não me impedirá de continuar jogando-o, porém com aquela sensação de que faltou pouco para ser muito melhor do que é.
(publicado originalmente aqui no Blog Somos Nintendo. Entrem lá, comentem e nos ajudem a garantir o leitinho das crianças)
Pra quem não me conhece, me chamo Fernando e sou a nova contratação do Blog.
Pra quem já me conhece, também.
Fernando, mas podem chamar de fmrbass que fica mais fácil. Ou não, escolham aí que tá de boa.Depois de muito incomodar o pessoal do site eles resolveram me dar um login pra ver se eu parava de encher o saco, então agora o objetivo é trazer um pouco de zoeira e polêmicas pra dar uma sacudida no site (queria botar mulher pelada também, mas não deixaram. )
o chefe só liberou esse tipo de nudes
Mas vamos aos trabalhos: A ideia aqui era trazer um ponto de vista diferente das análises de Splatoon, já que todas as que eu vi são feitas por gente claramente adepta de jogos de tiro, o que não é o meu caso.
Vamos começar então por algo que é indiscutível: Splatoon já é um fenômeno.
Vamos começar então por algo que é indiscutível: Splatoon já é um fenômeno.
Enquanto isso, na Nintendo…
(clique na imagem se não carregar)
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Um jogo de tiro que quebra todos os conceitos pré-estabelecidos anteriormente e define uma nova forma de jogar, aceitando desde jogadores experientes até aqueles que não tem intimidade com FPS ou TPS.
Dando um exemplo, é como aquele seu amigo que te chama pra jogar bola mesmo sabendo que você não joga nada. Mas ele é teu parceiro e não quer te deixar de fora da brincadeira, então diz pra você ir pro gol. Você vai, meio a contragosto, e acaba por ter seus momentos de glória, ofuscando até mesmo os grandes jogadores do time em algumas jogadas.
Eu me enquadro na categoria dos sem intimidade: Já tive minha época de jogar CS com a galera, mas nunca me sobressaí pela habilidade e precisão na mira. Pegava armas de curto alcance com dano alto e ia pro combate corpo-a-corpo, na tática suicida “seja Alá o que Deus quiser”. Ganhei na época a alcunha de “Maníaco da 12“, que achei legal mas na prática nunca me serviu pra nada, continuava ruim do mesmo jeito e dependia (e muito) de sorte pra conseguir alguma coisa.
Eu Jogando FPS
E Splatoon me deu a oportunidade de jogar, contribuir com o time e me sentir importante, mesmo não sendo habilidoso como outros. Foi aí que começou uma relação de amor e ódio.
Tive meu primeiro contato durante o Global Testfire. Baixei a demo e fiquei aguardando 0:00 do dia 09/05 para ver qual era a desse tal de Splatoon.Acho que foi a hora mais curta da minha vida: o gameplay frenético, a trilha alucinante e os mapas bem desenhados me fizeram pirar e definir o que achava improvável anteriormente: Adquirir o jogo na pré-venda.Ainda joguei novamente no Segundo Testfire, onde fiquei fera no Squid Jump depois de jogar por uma hora esperando os servidores voltarem (convenhamos, uma baita sacada da Nintendo pra galera não perceber o tempo que leva pra logar no server). Senti algumas diferenças no jogo, mas nada que me fizesse mudar de idéia a respeito da compra.
Uma hora inteira vendo essa telinha
Após uma busca alucinada por um preço aceitável, o jogo foi adquirido, restando apenas aguardar o seu lançamento. Comprado, enviado, recebido, é hora de jogar.
E aí a maionese desandou: quando entra no online os problemas aparecem.
Primeiro de tudo: quedas de conexão. Perdi a conta de quantas vezes estava jogando e a tinta não aparecia onde eu pintava. Em seguida recebia a mensagem de queda de conexão e voltava pro Lobby. Tudo de novo, entra, aguarda uma sala e tenta voltar a jogar. Chegou um momento em que fiquei parado na base vendo no gamepad os outros jogadores se movimentando pelo mapa e o pau comendo solto. E eu ali, imóvel, sem poder fazer nada, esperando apenas a queda da conexão (já que nem sair do jogo eu podia) pra poder tentar de novo. Extremamente chato. Acho que é assim que alguém que foi enterrado vivo se sente.
Segundamente: Entrar numa sala com um amigo e não poder escolher fazer parte do time dele, já que os times são montados aleatoriamente. Acho que dispensa maiores explicações, não é mesmo?
Terceiramente: A repetição das fases. Joguei por quase quatro horas alternando entre dois mapas, já que o jogo não permite mais do que isso. Depois desse tempo houve uma mudança onde os mapas foram trocados, mas sempre mantendo apenas dois.
O mais legal é que eu joguei umas 5 rodadas SEGUIDAS no mesmo mapa e só depois disso é que fui cair no outro. Na rodada seguinte já havia voltado para o primeiro.Tornou o jogo absolutamente entediante e repetitivo. O contrário do que eu senti no primeiro Testfire, infelizmente.
Quartamente: quando queria adquirir outro equipamento eu tinha que sair do jogo, passear nas lojas e depois voltar pra fila novamente, esperando sala liberar pra poder jogar. Custava dar uma opção pra fazer isso entre as partidas?
Quintamente: Aquelas duas chatolinas que ficam fazendo o anúncio CADA VEZ QUE VOCÊ ENTRA NO JOGO, sem dar oportunidade de pular (convenhamos, de todos os problemas esse ainda é o menor e não faz parte do online, mas é chato do mesmo jeito)
Stay freeeeeesh!
Sextamente: não me lembro agora, mas deve ter algo pra colocar aqui também.
Não me entendam mal, o jogo é lindo, muito bem feito, cheio de detalhes, roda suave, os personagens são bem carismáticos (dariam uma excelente série animada para TV) e a ideia é ótima, mas a execução ficou comprometida pelas Nintendices feitas pela Nintendo.
Imagine você ir a uma festa na casa de um amigo aos 16 anos. Som bombando, galera bebendo (bebida não alcoólica, obviamente), se divertindo e se pegando. Você curte a noite toda e bota na cabeça que quer fazer uma festa de aniversário assim na sua casa.
Você conversa com a sua mãe Chega no dia, a casa tá cheia de balões coloridos, ela comprou chapeuzinhos, salgadinhos, convidou seus avós e seus amigos mais chegados.
Vocês até se divertem, mas fica aquela sensação de “tá, foi legal mas não era bem isso que eu imaginava“.
Splatoon é isso: um jogo de tiro feito pela Nintendo. Não dava pra esperar nada diferente (exceto o Mario no papel principal). Faltou um pouco de ousadia, além de alguns recursos um tanto quanto óbvios que não foram disponibilizados (como a escolha dos mapas, por exemplo).
Como eu disse no início, o jogo quebra todos os conceitos pré-estabelecidos anteriormente, pro bem e pro mal. É o início de uma franquia que certamente será duradoura e entrará no rol de grandes jogos, assim como Mario Kart (a comparação é inevitável), mas tem muito o que ser acrescentado até se tornar o jogo definitivo.
A Nintendo ainda tem tempo e a capacidade de corrigir esses problemas, resta saber se terá o interesse em fazê-lo. Do contrário eu ficarei com a sensação de que essa é a Demo mais cara que eu já joguei na minha vida.
O que, obviamente, não me impedirá de continuar jogando-o, porém com aquela sensação de que faltou pouco para ser muito melhor do que é.
Então é isso pessoal, esse é o meu primeiro post aqui e espero que tenham gostado. Estamos deixando à disposição o Milton, do nosso setor de reclamações, para anotar suas críticas e sugestões.
(publicado originalmente aqui no Blog Somos Nintendo. Entrem lá, comentem e nos ajudem a garantir o leitinho das crianças)
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